Após o pagamento da dívida junto ao Cascavel, uma nova dívida do Grêmio está em debate público. O Tricolor deve ao Foz do Iguaçu valores referente a venda de Pepê ao Porto, em 2021. Porém, a situação tomou outras proporções após acusações feitas pelo presidente do clube paranaense.
Em entrevista a Rádio Grenal, o presidente do Foz do Iguaçu, Arif Osman, disse que o Grêmio é comandado por uma "gangue", segundo ele. Ao citar o fato, o mandatário do clube citou os nomes dos empresários Giuliano Bertolucci e Adriano Spadotto, além do CEO do Coritiba e ex-CEO do Tricolor, Carlos Amodeo. Confira o video:
Aqui o trecho em que diz que Carlos Amodeo, ex-CEO do 🇪🇪 #Grêmio, faz parte da mesma "gangue" dos empresários citados anteriormente. https://t.co/Oi1GAgCkIA pic.twitter.com/UYWxVTgH98
— Bruno Abichéquer (@brunoabichequer) December 21, 2023
Grêmio se manifestou sobre as acusações
Depois das manifestações públicas do Foz, o Tricolor se manifestou sobre o fato. Por meio de uma nota, o Tricolor admitiu que dará as respostas sobre o caso em foro jurídico. Confira a íntegra da nota disponibilizada pelo time gremista.
"O Grêmio rechaça a versão apresentada pelo Foz do Iguaçu e se manifestará nos autos do processo, foro escolhido pelo próprio Foz para a resolução da questão", afirmou o clube em nota.
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Entenda a dívida
Vendido ao Porto por 15 milhões de euros, o Tricolor teria de repassar 30% do montante ao Foz do Iguaçu. Contudo, na oportunidade, o time gaúcho não repassou os valores e, até hoje, tem a dívida com o clube em aberto. Somando o valor da época junto a correções, o Tricolor deve algo na casa dos R$ 30 milhões.