Renato Portaluppi explicou o motivo para o Grêmio ter escolhido o estádio Couto Pereira para mandar os jogos da Libertadores. O comandante gremista destacou que foi um pedido dele atuar em Curitiba, uma vez que a localidade pode auxiliar na presença de torcedores.
Além disso, Renato explicou com exclusividade ao nosso site sobre a escolha de treinar em São Paulo, no CT do Corinthians. Renato, no entanto, se mostrou preocupado com o retorno do futebol, principalmente pela falta de ritmo dos jogadores.
"Treinar em São Paulo, a gente tinha que treinar em algum lugar. No momento, foi o melhor local que nós encontramos, no CT do Corinthians e em Curitiba eu pedi para jogar lá por que o campo é bom e é um Estado que a torcida do Grêmio tem torcida lá… tem torcida em Santa Catarina… Se alguém de Porto Alegre quiser ir pra lá, é a cidade mais perto. Se a gente pudesse juntar a nossa torcida, pois a gente vai precisar dela. Não tem outro meio, eles nos obrigam a jogar a Libertadores e a gente precisa treinar, não queríamos sair do (Rio Grande do) Sul, mas como que vai fazer? A melhor opção foi essa", afirmou.
Grêmio acha duas rodadas pouco tempo de adiamento
Renato falou também sobre o adiamento do Campeonato Brasileiro, confirmado pela CBF nesta quarta-feira, no entanto, na visão do treinador, o tempo ainda é curto. "O adiamento do Brasileirão era uma obrigação, já tinha que ter parado há muito tempo. Mas é que só duas rodadas, pra gente, não adianta muito. A gente só joga no dia 29 (pela Libertadores), sem ritmo, mal das pernas e os caras estão "jogados". Tinha que ter parado mais tempo", garantiu o comandante gremista.