O Grêmio vive uma novela com o meia Nathan Pescador nos bastidores e, sem espaço no elenco, o atleta não tem previsão de ser aproveitado por Renato Portaluppi. Conforme conta o repórter Bruno Soares, da Bandeirantes, quatro equipes do Brasil tentam a contratação do jogador.
Demonstram interesse em Nathan Pescador: Criciúma, Santos, Goiás e Coritiba. Criciúma e Goiás já tentaram, em outras oportunidades, a contratação do jogador de forma concreta, no entanto, sem sucesso.
#Grêmio:
— Bruno Soares (@brunosreporter) June 9, 2024
Procurando meia no mercado, o Grêmio vê com bons olhos negociar Nathan. Criciúma, Santos, Goiás e Coritiba se interessaram, mas sem avanço.
Por outro lado, uma pessoa próxima ao atleta me garantiu que Nathan não foi comunicado do desejo e que ele pretende permanecer. pic.twitter.com/QputOXnwGw
O ponto que transforma Nathan em uma novela nos bastidores do clube é que o atleta, neste momento, não tem o desejo de deixar a equipe. Mesmo sem ter perspectiva de aproveitamento, o atleta não tem o desejo de deixar o Tricolor.
A avaliação da comissão técnica e da diretoria do Grêmio é que o meia não deu a resposta desejada pelo Grêmio. Uma prova disso é que, uma das prioridades do clube no mercado neste momento é a chegada de um reserva para Cristaldo, o que mostra a insatisfação com o jogador.
Renato evita falar sobre negócios no Grêmio
Recentemente dois nomes surgiram nos bastidores do Grêmio: O centroavante Pedro Raúl e o meia Vina. Renato, após o empate com o Estudiantes, pela Libertadores, evitou falar sobre qualquer negociação do Grêmio.
Não vou falar de contratações em um momento como esse. Isso falo sempre com meu presidente, vice, é papo para quatro paredes. Não vou falar nem sim, nem não para esses dois jogadores. E, com o problema no nosso estado, temos problema também financeiro. (…) A gente conversa entre a gente, uma ou outra posição… Mas depende do financeiro. O grupo, quanto mais forte, melhor. Mas a gente não sabe o que vai acontecer ali na frente. Não vou falar de A, B ou C. Só falo quando assina contrato. Vamos conversar, saber o que presidente, vice, executivo pensam. E aí vemos o que fazer'', disse Renato.