Um narrador falou sobre o atual momento do Grêmio na temporada e afirmou que o time gaúcho pode sofrer muito se não tomar uma atitude para mudar o panorama do time neste momento e, principalmente, tirar a equipe da zona de rebaixamento do Brasileirão.
Em sua coluna de GZH, Luciano Périco começa a escrever sobre o momento gremista com o título: "Se o Grêmio não contratar, vai sofrer no Brasileirão". O narrador fala sobre as necessidades de Renato em ter peças melhores para escalar o time e, consequentemente, reencontrar o caminho das vitórias.
"As ausências de Villasanti e Diego Costa colaboram para diminuir a qualidade da equipe. Porém, é preciso fazer uma análise pontual de algumas escolhas de Renato Portaluppi na escalação. Por exemplo, é preciso encontrar uma melhor solução no ataque do que JP Galvão, que não dá a resposta esperada. O rodízio de goleiros também não é uma ideia legal. Na realidade, Renato sofre com a carência de opções no elenco", começou.
Luciano Périco ainda falou sobre a necessidade da diretoria do Grêmio começar a se movimentar no mercado para contratar peças de qualidade e, com urgência, para o elenco gremista. "Contratar é um verbo que os dirigentes precisam conjugar com urgência. Não há espaço para correr algum risco de cair no Brasileirão", finalizou.
Renato falou sobre reforços do Grêmio
Recentemente, Renato concedeu entrevista coletiva e não quis falar sobre possíveis reforços para o time do Grêmio. O treinador despistou sobre os nomes de Pedro Raúl e Vina, que vinham sendo especulados nos bastidores do clube.
'Não vou falar de contratações em um momento como esse. Isso falo sempre com meu presidente, vice, é papo para quatro paredes. Não vou falar nem sim, nem não para esses dois jogadores. E, com o problema no nosso estado, temos problema também financeiro. (…) A gente conversa entre a gente, uma ou outra posição… Mas depende do financeiro. O grupo, quanto mais forte, melhor. Mas a gente não sabe o que vai acontecer ali na frente. Não vou falar de A, B ou C. Só falo quando assina contrato. Vamos conversar, saber o que presidente, vice, executivo pensam. E aí vemos o que fazer'', disse Renato.